26/10/2015 - FCDL busca apoio para convenção que pode reunir 5 mil lojistas
A Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Sergipe (FCDL), começa a buscar apoio para tentar fazer com que Sergipe possa sediar o maior encontro do varejo brasileiro – a Convenção do Comércio – organizada pela Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL).
O evento reúne nada menos do que um público estimado entre 4,5 a 5 mil pessoas do país, além das FCDLs e CDLs do Brasil. Um ofício, datado de 15 de setembro de 2015, do presidente da CNDL, Honório Pinheiro, endereçado ao presidente da FCDL/Sergipe, Edivaldo Cunha, revelou o convite para que o Estado sedie a 55ª Convenção Nacional do Comércio Lojista.
Hoje pela manhã, terça, 06, acompanhado do vice-presidente da FCDL, Everaldo Torres, do tesoureiro, Gilson Figueiredo, e do presidente da CDL/Lagarto, Charles Brício, Edivaldo Cunha manteve audiência com o secretário de Estado do Turismo, Adilson Júnior.
“Fomos muito bem recebidos pelo senhor secretário que explanou as condições para Sergipe sediar o evento, a depender do término da reforma geral do Centro de Convenções, que está em andamento”, disse Cunha.
Mas, apesar disso, Adilson Júnior colocou o Estado à disposição para ser parceiro do evento, explicando aos dirigentes lojistas que hoje já há capacidade de leitos na rede hoteleira para atender as exigências da CNDL, firmando o compromisso que, caso não haja possibilidade do evento ser realizado em 2016, “Sergipe já se candidate para 2018”, frisou.
Prefeitura de Aracaju – A diretoria da FCDL também começa a planejar visitas a outros órgãos governamentais e iniciativa privada, como forma de criar as condições para sediar a Convenção, visto que terão que dar a decisão até o final deste mês.
“Reuniremos nossa diretoria, nossas parceiras que são as CDLs sergipanas e vamos buscar apoios, como é o caso Sebrae, Prefeitura de Aracaju, instituições bancárias, o Trade Turístico, enfim, todos que possam viabilizar conosco essa possibilidade de organizarmos o mais importante evento do varejo brasileiro”, disse Edivaldo Cunha.